A dimensão subjetiva da
realidade são construções individuais e coletivas que se interligam em um
processo de constituição mútua. Logo, a subjetividade não é somente individual.
Determinado grupo ou cultura desenvolve um sistema subjetivo, uma forma de
entender e desenvolver o mundo, e a Psicologia Social tem como objeto de estudo
a dimensão subjetiva desses fenômenos sociais. Não é possível a dissociação
entre o indivíduo e a sociedade, ou seja, não há uma sociedade à parte e
independente dos indivíduos, e não há indivíduos autônomos em uma sociedade. É
a interdependência entre um e outro que forma a Psicologia Social. O sujeito é
ativo e tem capacidade de registrar cognitiva e afetivamente todas as suas
experiências; e suas ações e experiências individuais subjetivas só são
possíveis a partir das relações sociais, e do espaço, e do ambiente em que
atuam.
Os
homens constroem ideias que explicam e justificam as relações sociais que
promovem e essas significações geram a consciência individual. Logo, a
Psicologia Social deve compreender o indivíduo a partir da inserção do mesmo na
sociedade, uma vez que, os seres humanos e o mundo se transformam em um mesmo
processo, caracterizado pela ação coletiva dos humanos sobre o mundo.
Entende-se, portanto, a subjetividade como individual, mas constituída
socialmente, a partir de um processo objetivo, com conteúdo histórico, social,
coletivo, e que produz coletivamente. Como diz Lane (1984, p. 19), "O
homem é sujeito da História e transformador de sua própria vida e da sua
sociedade".
A dimensão subjetiva da
realidade são construções individuais e coletivas que se interligam em um
processo de constituição mútua. Logo, a subjetividade não é somente individual.
Determinado grupo ou cultura desenvolve um sistema subjetivo, uma forma de
entender e desenvolver o mundo, e a Psicologia Social tem como objeto de estudo
a dimensão subjetiva desses fenômenos sociais. Não é possível a dissociação
entre o indivíduo e a sociedade, ou seja, não há uma sociedade à parte e
independente dos indivíduos, e não há indivíduos autônomos em uma sociedade. É
a interdependência entre um e outro que forma a Psicologia Social. O sujeito é
ativo e tem capacidade de registrar cognitiva e afetivamente todas as suas
experiências; e suas ações e experiências individuais subjetivas só são
possíveis a partir das relações sociais, e do espaço, e do ambiente em que
atuam.
Os
homens constroem ideias que explicam e justificam as relações sociais que
promovem e essas significações geram a consciência individual. Logo, a
Psicologia Social deve compreender o indivíduo a partir da inserção do mesmo na
sociedade, uma vez que, os seres humanos e o mundo se transformam em um mesmo
processo, caracterizado pela ação coletiva dos humanos sobre o mundo.
Entende-se, portanto, a subjetividade como individual, mas constituída
socialmente, a partir de um processo objetivo, com conteúdo histórico, social,
coletivo, e que produz coletivamente. Como diz Lane (1984, p. 19), "O
homem é sujeito da História e transformador de sua própria vida e da sua
sociedade".
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